e eis que desce mais um ano, ainda no espreguiçar típico da surpresa, sempre que agiganta a esperança.
assim, aqui fica o convite para mais um Café Poema onde iremos degustar a Lusofonia e as suas cambiantes.
a entrada ( sempre pela porta) é de borla.
por vezes sentado, outras de pé.
que não falte a voz,
nem o livro pendurado nas noites brancas,
que do corpo poema
a fala logo se lê.
por vezes sentado, outras de pé.
que não falte a voz,
nem o livro pendurado nas noites brancas,
que do corpo poema
a fala logo se lê.
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