ao afiador de escarpas,
só de olhar, cansa o fôlego;
quão rude é o coração da
pedra inalcançável?
músculo salgado na
rebentação dos meus dias curtos,
nas pernas arenosas e moídas pela
aridez do momento,
trago a vista em
lágrimas por falhar o teu cerco.
Sem comentários:
Enviar um comentário