segunda-feira, 17 de junho de 2013

Lisboa vista do Tejo

Para contemplar a capital embarquei numa viagem pelo rio Tejo.
Lisboa e a sua luz, sempre que abraça o rio com a sua pele morena de história, onde ecoam memórias de fado e descoberta, em colinas e miradouros de tantos outros mundos. Sobre a cidade, em cada nova abordagem, a luz conquista cambiantes renovadas numa redescoberta que até os olhos se dizem lavados de surpresa.

Eis alguns locais:

Terreiro do Paço - a sala de visitas da capital. A praça actual data dos finais do século XVIII. É parte integrante da reconstrução levada a cabo pelo Marquês de Pombal após o terramoto 1755.


Torre de Belém - é Património Mundial da Humanidade.  Em 1515 foi mandada construir pelo rei D. Manuel, em homenagem a Vasco da Gama que dali partiu na descoberta do caminho marítimo para a Índia.


 Padrão dos descobrimentos - uma homenagem a todos os navegadores portugueses. Inaugurado em 1960, aquando da comemoração do quinto centenário da morte do Infante D. Henrique



Ponte 25 de Abril - inaugurada em 1966  foi baptizada de Ponte 25 de Abril em 1974.




Central Tejo - com o intuito  fornecer energia eléctrica a Lisboa, foi em 1913 que começou a construção deste marco da arqueologia industrial. Hoje é o Museu da Electricidade. 


Panteão Nacional e o Mosteiro de São Francisco de Fora
O Panteão Nacional (antiga igreja de Santa Engrácia) demorou 284 anos a ser concluído. A sua construção principiou em 1682 e terminou em 1966. Actualmente, Presidentes da República e Escritores encontram-se ali sepultados.  Por sua vez, o Mosteiro São Francisco de Fora, de estilo renascentista, começou a ser construído em 1147, em homenagem a São Francisco, e como se situava fora das cercas de Lisboa, resultou desse facto também a origem do seu nome. 


e do rio vi o corpo de uma cidade de luz mágica, com tantas janelas pequeninas e grandes sonhos.



2 comentários:

Raposa-orelhuda ou raposa-orelhas-de-morcego? Para mim raposa com orelhas de abano.

Ainda o sol  lavava o rosto com areia vermelha, já em Samburu, Quênia, o calor tornava-se impiedoso para todos os bichos. A sombra dos arbus...