Quando o céu nos serve de telhado
à solidão das ideias em flor,
à queda de tantos braços em brasa,
não há quem habite os olhos
das casas abandonadas da planície.
no ciclo das luas deixei passar os dias, ainda há pouco ouvi-te dizer que não conseguias dormir, as dores laminares puxavam-te as pernas,...
Sem comentários:
Enviar um comentário