Quando o céu nos serve de telhado
à solidão das ideias em flor,
à queda de tantos braços em brasa,
não há quem habite os olhos
das casas abandonadas da planície.
Uma lágrima faz estremecer o vinco do lençol imaculado como uma flor ainda sem nome, há dias em que as palavras são audíveis rasgos ...
Sem comentários:
Enviar um comentário