Quando o céu nos serve de telhado
à solidão das ideias em flor,
à queda de tantos braços em brasa,
não há quem habite os olhos
das casas abandonadas da planície.
No regaço da lagoa existe um ilhéu com o agitar da ladainha ao vento suão voam aves pela memória do céu amansando águas num arrepio de mão P...
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