domingo, 5 de fevereiro de 2012

Café Poema 03-02-2012 - Poema colectivo - o fim de uma carta de Amor


Meus amigos foi agradável o refugio que fizemos do frio.

Neste Café Poema sobre as Cartas de Amor e outros dias muito se falou. Quando o desafio foi lançado: se tivesem que escrever uma Carta de Amor que tratasse de uma despedida ( momentânea ou definitiva, um até já ou até sempre) como fariam?
Como acabariam essa carta?
Cada Poeta da Casa assim  escreveu numa bocadinho de papel dos antigos...

---

Uma carta com letras pequeninas! Com muitas entrelinhas? Não. Estamos por aí, perto de ti... sempre.
Finalmente foste, Uipi!!!!!!
Nunca é tarde para ser amanhã feliz
Yah, finalmente sem ti! se bem...
Meu amor de todos os dias em que as horas não têm morada
Espero que fiques bem até ao regresso das estações frias
Sai da minha frente!
E ansiosa aguardo por notícias tuas, com muita saudade!
Porra porque me deixaste!
Adeus meu amor. Parto para esta viagem mas deixo o meu coração contigo!
Tomara eu ser poeta e dizer-te palavras assim.
Infelizmente deixo-te aqui...
Vai! Sê feliz! Fiquemos com as nossas cumplicidades trancadas e preservadas no nosso coração.
Para toda a etermidade. Não morrerão e farão sempre sorrir o meu olhar.
Gostei muito deste bocadinho, especialmente por ser curto!
Foi bom até agora!
... agora a verdade... já não me dizias nada!
Querem que me despeça, que te faça desaparecer, mas o meu coração deseja te ver,
que o teu coração derreta o meu ser.
Bolas! Já perdi o comboio das 23:30!
Se voltasse ao começo, gostava de ti outra vez!
Adeus Celinha, vou partir.
O meu mundo, meu amor, tem a beleza de um sonho construído.
Adeus meu amor, esperei por ti apaixonadamente, no jardim da eternidade.
A luz apagou-se, mas o amor ficou.
Para finalizar tenho uma dúvida!
Como despedir-me de ti, se permaneces dentro do meu coração.
----



O meu obrigado pela vossa calorosa presença.
Abraços!


Sem comentários:

Enviar um comentário

M22

  Uma lágrima faz estremecer o vinco do lençol imaculado como uma flor ainda sem nome, há dias em que as palavras são audíveis rasgos ...