oiço o lamento na brancura da porta onde tu eras tu,
com a janela aberta o vento empurra abecedários,
as dobradiças abrigam à fuga do tempo melodioso,
o som só é interrompido pelo músculo da fechadura.
fico à espera que tu segures na porta branca e digas...
fico à espera que circules no corredor apertado e suspires...
espero ver-te mais uma vez junto à janela a olhar para...
fico à espera que me chames filho.