Na perfeita caligrafia da
pele,
escorre uma gota de flor em
lágrima,
soltando aromas rosa de
primavera cansada,
melodia das tuas letrinhas
vegetais
em curvas delineadas com
mestria
de quem amealha o pão com medo
da falta.
Mãe quando escreves o teu nome
no meu rosto,
sou pétala ao vento nos teus
olhos de seara.
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