domingo, 7 de agosto de 2011

Poema Colectivo - 29-07-11- Anti-crise

Meus Amigos,

as vossas palavras num poema colectivo "quasi" bilingue.

 




É agora ou nunca: temos a oportunidade para acontecer
Je crois que dans le ciel il ya une fleur d'espoir
Talvez com menos ganancia e um pouco mais de amor
Ajuda-me que eu preciso dá-me sempre a tua mão
não fiques indeciso porque eu de ti preciso
Crise tempo de crescimento
tempo para reinventar a alegria e o abraço
meu amor, o mar...
o tempo que faz lá fora é o calor que temos cá dentro
A crise serve de desculpa para o que corre mal
mas nesta fase de transição vou deixar a palavra crise
e troco-a por uma esperança
pois a vida é composta por mudança
já dizia o poeta...
Correu-mal as provas de aferição
e para resolver isso tenho que estudar mais
e ter atenção às aulas
Mas continuamos vivos!



Agradecimentos:

a todos os que apareceram
aos que desapareceram
aos que escreveram 
a todos os de coragem
aos outros da outra margem
Amigos em noites de palavra e partilha 




Ah....quase me esquecia
ao Rafael Melo pelo registo fotográfico "desfocado"
e à Manuela pelo Licor Beirão sem pedras de gelo.

2 comentários:

  1. Oh Sergio:
    O Poema Colectivo até que não está muito sem sentido... claro que a forma de baralhar e dar, dá uma ajuda...

    Uma sugestão... em nome da Erudição do "Café Poema", para a próxima dá a este "Jogo" o nome de "Cadaver Esquisito"... ou se for para internacionalização, vai de "Cadavre Esquis"...

    Nota final: Não sei se o Bocage fazia poemas colectivos, mas tinha quase cara de cadáver...

    Eduardo Martins

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M22

  Uma lágrima faz estremecer o vinco do lençol imaculado como uma flor ainda sem nome, há dias em que as palavras são audíveis rasgos ...