Num sopro de imprevisibilidade a vida encarrega-se de nos recordar que tudo é breve e frágil. Foi a 12 de Maio de 2015 que tive o privilégio de fazer esta fotografia, e nesse dia conheci um pouco mais da paixão pela música do Mário Piçarra e da pessoa em si. Falámos da musicalidade dos mundos e da quimica que a música desencadeia. Trocámos histórias e sorrisos sobre concertos e o seu novo disco. Mas acima de tudo, ficou o intervalo de memória cristalizado nesse instante de partilha. Fica sempre algo por dizer, talvez por isso profetizamos um até breve. Não vi o Mário muitas mais vezes, sempre nos encontros de poesia e amigos do Carlos Feio. Pensava eu que havia sempre tempo para um novo reencontro e com ele ouvir as esferas musicais e o recorte de humor do Mário. Desejávamos nós que assim fosse.
A passagem por aqui será, eventualmente, recordar os bons momentos e que eles perdurem num trilho de luz.
Obrigado e até Sempre Mário Piçarra.
Sem comentários:
Enviar um comentário