Estávamos no início de Março quando a andorinha-dáurica anunciou a sua chegada triunfal. Num planar calmo, mas mesmo assim imprevisto, cheio de voltas e reviravoltas, cruzava os céus, deixando antever os brilhantes tons dourados da sua plumagem. Foi um desafio motivador seguir este voo e tentar fotografar as suas características mudanças de rumo. E foi nesse instante que reparámos no labor atarefado desta andorinha na construção do seu ninho, edificado numa construção devoluta, abandonada pelo homem. O que uns abandonam e deixam cair, a natureza encarrega-se de transformar .
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Esgravatar
O húmus remexido pelos melros ilumina o rasto das centopeias maria-café pelos escombros da terra húmida, aproveito para plantar dedos em sa...
-
Em Junho deste ano, quando estava a gravar a entrevista para a reportagem da Sic sobre o Parque Florestal de Monsanto , perguntaram-s...
-
Durante vários anos andei à procura desta fantástica ave. Desde jardins em propriedade privada, cedidos amavelmente a título de empréstimo...
-
E assim dei por terminada a leitura destas páginas que me inquietaram durante mais de um ano. Debaixo do braço ou na mochila, transport...
Sem comentários:
Enviar um comentário