nunca soube prenunciar o azul dos teus olhos de forma correcta,
nem a membrana dos teus abraços onde nos fechávamos nos dias frios de Dezembro.
o chá de ervas verdes que aquecem os solitários serve-nos de abrigo
naquelas manhãs de penumbra matizada em que te transformas
na mais curiosa das criaturas que habita o meu jardim de película imaginária,
raramente te vejo e não menos vezes de procuro,
porque sei que só o acaso cumpre o desejo.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
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