quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Lagoa de Melides
do longínquo areal levantam-se cavalos de fogo em indomável galope,
a praia só é praia porque tu a baptizas todos os anos com um nome diferente;
tudo vai e vem com o estrondo das ondas no moldar rochoso das noites mansas
depois do descanso da vista tentas tocar no horizonte e vês que tudo se move
num coágulo prateado de paz lenta,
antes de ouvir chamar o teu nome colocas as nuvens no sítio e arranjas casulo para a lua,
deixas o mar arrumado, a praia estendida e vais...
são estas crinas que te devolvem o trote momentâneo da realidade.
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