terça-feira, 9 de março de 2010
Café Poema 05-03-2010 - Poema Comum -
noite que noite de chuva e outros ecos
mas mesmo assim, casa-café-cheio de poemas e de tudo o mais que não cabia do lado de fora da voz. onde cada um contribuiu para a criação de um todo comum. onde cada qual fez do sorriso palavra e dos gestos estrofes em melodia, à sua maneira, verbo em calda poesia. a todos o meu bem-haja pela dedicação que empreenderam nessa noite onde nem a chuva arredou alma um pouquinho que fosse.
aqui está o vosso (nosso) Poema. ___________________________________________________________________
O AMOR NÃO É?...
O amor não é um silêncio de palavras
Amor não é um momento é a vida, não é algo que se crie num só dia
Os ouvidos do silêncio sangram por te ouvir
O amor é tudo
Amor que linda cidade de Roma
O beijo de uma mãe e de um amor profundo o filho que ela tem é o maior amor do mundo
Amor é louco não façam pouco desta loucura
Se tu vais levarás o meu coração
Posso não ser a lua que sonhas tocar posso nem sempre estar onde me queres encontrar
Depois do furor a paz na glória do Amor
O Amor é... Gostar de forma especial
De bem alto saltar e aprender a voar
Saboreia o calor dos meus lábios nos teus
O meu amor não morre parte mais cedo
Os versos infantis de uma criança têm a pureza de uma criança
O amor é uma tulipa aberta
Ai se eu pudesse abarcar tudo num só olhar...
Amor é uma ave
Rasga-se a luz na sombra das palavras
A razão dos sentimentos a alegria dos sentidos
Amor canta-me uma canção, escreve-me um poema, diz que me amas, amor sei que estarás sempre e para sempre aqui
Hoje não
Amor é uma flor que nasce sem rumo
"só sei que nada sei"
Amor é uma paixão no fundo do meu coração
Ouvir sentir desejar
Uma noite, um café no café, uma aguardente, um poema e um até...
____________________________________________________________________
Assinado.::
05-03-2010 (de Poetas e tantos outros tantos)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Idade não é um posto
Nemoptera coa Os biólogos afirmam que o tubarão-da-gronelândia pode viver mais de 400 anos. Este vertebrado atinge a maturidade sexual com ...
-
A tarde de ontem chegava ao fim, contudo, o dia de teletrabalho obrigava-me a mergulhar os neurónios no monitor para tentar perceber o que n...
-
Em Junho deste ano, quando estava a gravar a entrevista para a reportagem da Sic sobre o Parque Florestal de Monsanto , perguntaram-s...
-
No reino das objectivas vintage com um cunho muito pessoal, há muito que procurava esta lente reconhecida pelo seu efeito mágico bubble ...
Comentário por: Elso Pinto
ResponderEliminarepinto@mail.telepac.pt
2010/03/09 at 5:05 pm
Desta vez não pude estar!!!!!com bastante pena
Continue a descobrir esses poetas-cafés que nos visitam todos os dias.
haverá muitas próximas.
Abraço Elso
Comentário por: Anjo Negro
ResponderEliminarEmundar@hotmail.com
2010/03/23 at 6:43 pm
Rasga-me a pele,escreve com lâminas mornas nos músculos agora visíveis…
acaricia os ossos em decomposição temporária.
Fere-me a alma com gritos imponentes,
tacteia as lágrimas em minha face…
E em tuas mãos…sente um coração quase morto de dor.
Comentário por: Sérgio Guerreiro
ResponderEliminar2010/03/26 at 9:11 am
[…] ele bebe um chá no parapeito da janela aberta ao horizonte
o mastim (meio-irmão da lua) alimenta-se do corpo de sal
depois vem o torpor do músculo cardíaco em espreguiçar
as presas no leito de prazer em curva ]
deixando na toca de veludo os despojos de um abandono consumado
no arfar satisfeito de quem enche a mandíbula de verbo
e uiva na pele de um vaga-lume dito em vermelho silêncio
todas as noites e mais algumas órbitas
[…] caem pétalas roxas na água que não pára de ferver.
Comentário por: M
ResponderEliminarmvlouro@gmail.com
2010/05/03 at 12:36 pm
Em cada pétala um poema,
em cada curva um sonho
em cada momento, o momento eterno…
Nada está perdido, apenas um outro estágio, uma outra forma que cresce, possivelmente de forma selvagem, a unica possivel.
A infusão/ chá, que me aquece nas noites frias e me dá voz quando o mundo me tenta calar. as pequenas flores roxas nunca mais desapareceram da minha despensa :) nem da minha vida, porque jamais alguém me voltará a calar e muito menos de sentir.
As flores dançam na rota do açúcar, assim como eu danço em volta da vida.
O chá vida que aclara a voz, os sentimento e o coração é magia dentro de uma chavena de chá com um gato pintado!
Comentário por:Sérgio Guerreiro
ResponderEliminarsergionguerreiro@gmail.com
2010/05/03 at 9:03 pm
a fala das flores é feita de sílabas sem tempo
o que importa não é desfolhar um malmequer bem-me-quer
antes sorrir com o sol que ele oferece
quando o sorriso é desfolhado.